(al final, traducción del texto para el castellano)
O Projeto Eros y Ananke - Bailando
en las sombras estava composto de exploração dos movimentos do corpo através de
jogos de dança, descoberta do trabalho com a sombra, concepção do espaço
tridimensional e unidimensional, e finalização do processo com um trabalho
artístico para ser apresentado publicamente, criado em conjunto com as crianças
com cenas elaboradas a partir de sua experiência.
Por ser um trabalho complexo, propus em meu projeto que se misturassem crianças
de 7 a 11 anos, pois assim, o processo se daria em colaboração dos maiores
ajudando os menores a entender a abstração da imagem da sombra. Trabalhar com
sombra é algo bastante complexo e exige que o sujeito conceba a imagem em duas dimensões
ao mesmo tempo (horizontal e vertical), esse trabalho em dança é ainda mais
difícil, principalmente se a idéia está em envolver todo o corpo e não somente
partes.
As
crianças do Proyecto Chamaco, são crianças que estudam na única escola primária
de Amanalco de Becerra e se faz pela parceria de La Granja Centro de Artes com
duas professoras da escola que cedem tempo de suas aulas curriculares para que
as crianças tenham aulas com artistas residentes em La Granja (todos os
artistas residentes têm necessariamente que aplicar pelo menos uma sessão com
as crianças do Proyecto Chamaco). Assim, são crianças que passam por diversas experiências
artísticas, e estão tendo uma construção de personalidade muito rica através da
arte. Eu trabalhei com as crianças da tarde turma da professora Guille, que
contribuiu com o processo de forma espetacular, essa mulher me surpreendeu muito pela maneira como é
comprometida com o ato de educar e como compreende a educação como algo que está além dos muros
da escola. Pouquíssimos profissionais da rede pública possuem esta consciência.
Foi um susto para mim saber que
teria 6 dias para fazer um trabalho que eu tinha planejado para um mês, já sabia que seriam menos dias , mas não
tinha idéia de que seriam apenas 6 dias e somente com crianças de 8 anos. Então
fiz novamente todo o meu planejamento, buscando criar um caminho para que a experiência
fosse interessante para mim e para eles, preservando parte das idéias iniciais,
sem tornar o trabalho apenas uma montagem no qual eu desse todas as idéias
prontas para as crianças e elas apenas executassem meus comandos.
No primeiro dia trabalhamos com
jogos de reconhecimento do espaço externo e também corporal, frente, trás e
lados, principalmente, pois sem essa consciência seria impossível realizar
qualquer coisa, no entanto, pensei também que seria um teste para ver se eu realmente poderia me arriscar
em usar uma semana para aplicar exercícios de reconhecimento do trabalho e na
outra juntar o material obtido e fazer a construção cênica. Dividi a aula em
dois momentos um de aquecimento e reconhecimento do corpo, e outro de trabalho
com as sombras. As crianças me surpreenderam muito, pois estavam muito
dispostas, muito interessadas, se encantaram com o trabalho e suportaram
trabalhar durante duas horas sem perder a atenção, um verdadeiro recorde para crianças
de 8 anos. Tiveram uma tarefa de casa, trazer um objeto formado pela sombra do
corpo, que me trouxeram lindamente na segunda aula.
Na segunda aula fizemos a mesma
dinâmica: jogos de reconhecimento do corpo, mais trabalho com sombras ao final.
Lhes propus trabalhar com movimentos levemente codificados para reconhecer como
eles me observavam, sem corrigir as posturas e simplesmente tentar entender
como concebiam a construção de imagens observadas nos corpo, pois assim eu ia encontrar
melhores propostas para que eles me gerassem imagens interessantes. Então lhes mostrei os movimentos, obviamente
lhes dei as informações verbais sobre a execução dos movimentos dizendo de onde
partiam, e me pus a observa-los. Depois me detive num movimento mais complexo
que era o da “Garça” para ajuda-los a encontrar uma maneira mais fácil de
observar o movimento e de pensa-lo no próprio corpo. A execução das tarefas
demostravam que o entendimento das dimensões do espaço usadas para produzir
sombra seria um pouco mais difícil de alcançar, então comecei a me preocupar,
pois realmente era um nível de exigência muito grande querer que as crianças
tivessem um entendimento instantâneo de algo tão complexo... Outra tarefa de
casa, representar as letras dos nomes com o corpo.
No terceiro dia, levei vídeos de
trabalhos de dança com sombras e de trabalhos que mostravam outras formas de
ver o movimento dançado (uma dança feita de tecidos – pois, parte do trabalho
se faria a partir de movimentos de objetos), para que pudesse acionar neles a
questão do espaço e uma outra concepção de movimento em que a dança acontecesse
também nos nossos olhos, na forma como vemos o movimento. Repeti alguns dos exercícios
da aula anterior como aquecimento, e já
partimos para o trabalho com a sombra, então no trabalho com as letras se
clarificou as noções de espaço, assim a idéia ganhava terreno para ser
trabalhada e então poderíamos tirar daí o produto a ser apresentado.
Essa semana foi intensa, e me
arrisquei deixando o trabalho mais solto para que as crianças pudessem
experimentar seu corpo e tivessem o prazer da descoberta do trabalho com a sombra,
sem isso meu trabalho seria inútil. Fiquei bem feliz com a fluência das nossas
atividades, e mais feliz ainda por ter conseguido organizar as experiências de forma mais objetivas (no
lugar de ver o vídeo dos tecidos minha idéia era leva-los para observarmos as
nuvens e os diferentes movimentos que elas fazem no seu percurso pelo céu, uma
dança lenta e linda) e ter obtido uma resposta muito satisfatória por parte das
crianças. Me preocupou inicialmente o fato de
ter tão pouco tempo, tinha medo de que a rapidez negligenciasse a
experiência, afortunadamente isso não ocorreu.
Primera semana de trabajo com los
niños
El Proyecto Eros y Ananke – Bailando en las
sombras estaba compuesto de exploración de los movimientos del cuerpo mediante
juegos de danza, descubierta del trabajo con la sombra, concepción del espacio
tridimensional y unidimensional, y finalización del proceso con un trabajo
artístico para ser presentado al público, creado en conjunto con los niños con escenas
construidas a través de sus experiencias. Por ser un trabajo complejo, en mi
proyecto yo hice la propuesta de mezclar niños de 7 a 11 años, pues así, el
proceso acontecería en colaboración de los más grandes ayudando los más
pequeños a comprender la abstracción de la imagen de la sombra. Trabajar con
sombras es algo mucho complejo y exige que el sujeto conciba la imagen en dos dimensiones
al mismo tiempo (horizontal y vertical), ese trabajo en danza es todavía más
complejo, principalmente se la idea está en envolver todo el cuerpo y no
solamente partes.
Los niños del Proyecto Chamaco, son niños que estudian
el la única escuela primaria de Amanalco de Becerra y se hace por la alianza de
La Granja Centro de Arte con dos maestras de la escuela, que ofrecen tiempo de
sus clases oficiales para que los niños tengan clases con los artistas
residentes en La Granja (todos los artistas residentes tienen que aplicar por
lo menos una sesión con los niños del Proyecto Chamaco). Así, son niños que
viven muchas experiencias artísticas, y están teniendo una construcción de
personalidad mucho preciosa a través de la arte. Yo trabajé con los niños de la
Maestra Guille, que contribuyó con el proceso de forma espectacular, esa mujer
me sorprendió mucho por la manera como es comprometida con el acto de educar y
como comprende la educación como algo que está más allá de los muros de la
escuela.
Me quedé asombrada al saber que iba tener 6
días para hacer un trabajo que yo tenía planeado para un mes, ya sabia que iban
a ser menos días, pero non tenía la idea que iban a ser solamente 6 días y
solamente con niños de 8 anos. Entonces ice nuevamente todo el mío planeamiento,
buscando crear un camino para que la experiencia fuese interesante para mi e
para ellos, preservando parte de las ideas iniciales, sin tornar el trabajo
solamente una montaje donde yo dese todas las ideas listas para los niños y
ellos únicamente ejecutasen mis comandos.
En el primer día trabajamos con juegos de reconocimiento
del espacio externo y también corporal, frente, espalda y lados, principalmente,
pues sin esa conciencia iba ser imposible realizar cualquier cosa, sin embargo,
pensé también que seria un teste para ver se yo realmente iba poder ariscarme en
usar una semana para aplicar los ejercicios de reconocimiento del trabajo y en
la otra juntar el material obtenido y hacer la construcción escénica. Repartí
la clase en dos momentos uno de acaloramiento y reconocimiento del cuerpo, y
otro de trabajo con las sombra. Los niños me sorprenderán mucho, pues estaban
muy dispuestos, muy interesados, se encantaron con el trabajo y suportaron
trabajar durante dos horas sin perder la atención, un verdadero récord para niños
de 8 años. Tuvieron una tarea de caza, traer un objeto formado por la sombra
del cuerpo, que traerán bellamente en la segunda clase.
En la según clase hicimos la misma dinámica:
juegos de reconocimiento del cuerpo, más trabajo con sombras al final. Les plateé la idea de
trabajar con movimientos ligeramente codificados para reconocer cómo ellos observaban
me, sin hacer correcciones posturales y simplemente intentando como concebían
la construcción de imágenes observadas en su proprio cuerpo, pues así yo iba
encontrar formas mas eficientes de proponerlos la generación de imágenes más
interesantes. Entonces, yo les enseñé los movimientos, obviamente les done
informaciones verbales sobre la ejecución del movimiento diciéndoles donde partían, y me quedé a obsérvalos. Después
me detuve en un movimiento más complejo, el de la “Garza” para ayudarlos a encontrar
maneras más fáciles de observar el movimiento y de pensarlo en su proprio cuerpo.
La ejecución de las tareas demostraba que la comprensión de las dimensiones del
espacio utilizadas para producir sombra iba ser un poco más difícil de
alcanzar, entonces comencé a preocuparme, pues era realmente un nivel de
exigencia muy grande querer que los niños tuviesen una comprensión instantánea de
algo tan complejo… Otra tarea de caza, representar las letras de sus nombres
con sus cuerpos.
En el tercer día, llevé videos de trabajos de
danzas en sombras y de trabajos de danza que mostraban otras formas de ver el movimiento
danzado (una danza hecha de telas – pues, parte del trabajo se iba hacer a
través de movimientos de objetos), para que yo pudiese les provocar la cuestión
del espacio y otra forma de concepción de movimientos donde la danza se haría también
en nuestros ojos, en la forma cómo vemos el movimiento. Repeti algunos
ejercicios de la clase anterior cómo calentamiento, y ya partimos para el
trabajo con la sombra, entonces en el
trabajo con las letras se clarificó las nociones
de espacio, así la idea ganaba espacio para ser trabajada y entonces podríamos
tomar de ahí el producto que iba ser presentado.
Esa semana fue intensa, y me arriesgué dejando
el trabajo más suelto para que los niños pudiesen experimentar su cuerpo, y
tuviesen el placer de la descubierta del trabajo con la sombra, sin eso mi trabajo
seria inútil. Fijé bien feliz con la fluencia de nuestras actividades, y
más feliz todavía por tener logrado organizar las experiencias de forma más objetiva (en lugar de ver los
videos de las telas mi idea eran
llevarlos para observar las nubes y los diferentes movimientos que ellas hacen
en su trayecto por el cielo, una danza lenta y bellísima) y ter obtenido una
respuesta muy satisfactoria por parte de los niños. Me preocupó inicialmente el
facto de tener tan poco tiempo, tenía miedo de que la rapidez del proceso
resultase en la negligencia de la experiencia, afortunadamente eso no ocurrió.
Algunos de los videos utilizados:
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